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O Erro de não fazer desassoreamento periódico: quanto isso pode custar ao município ou à operação

  • Foto do escritor: natalinhacon
    natalinhacon
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura

Introdução


A negligência no desassoreamento periódico é uma das principais causas de ineficiência hídrica, alagamentos urbanos, perda de vazão e multas ambientais em obras públicas e operações de infraestrutura. Muitos gestores só enxergam o problema quando ele se torna crítico — e, nesse ponto, o custo de reação é muito maior do que o de prevenção.


1. O que é assoreamento e por que ele ocorre?


O assoreamento é o acúmulo de sedimentos — terra, areia, lodo e resíduos — no fundo de canais, rios e reservatórios. Ele é causado por:

  • Erosão em áreas desprotegidas

  • Lançamento de resíduos sólidos ou entulho

  • Vegetação excessiva sem manejo

  • Má drenagem em áreas urbanas e rurais


O resultado é redução da profundidade, perda de capacidade de armazenamento, aumento do risco de transbordo e impacto direto na operação de PCHs, ETAs, barragens e canais de drenagem.


2. Riscos da falta de desassoreamento periódico:


  • ✅ Alagamentos em chuvas intensas

  • ✅ Paralisação de tomadas d’água e sistemas de bombeamento

  • ✅ Acúmulo de macrófitas e matéria orgânica

  • ✅ Infraestrutura submersa comprometida

  • ✅ Multas ambientais e responsabilização por omissão

  • ✅ Perda de eficiência energética (em usinas)


3. Quando desassorear?


Antes que a eficiência seja comprometida. O ideal é agir com base em:

  • Batimetria periódica

  • Acompanhamento visual e por drone

  • Histórico de acúmulo por bacia hidrográfica

  • Sazonalidade e impacto do ciclo de chuvas


4. Como a Reserva Engenharia executa com eficiência


A Reserva Engenharia possui:

  • Escavadeiras embarcadas com longo alcance

  • Balsas de apoio e sistema de logística aquática

  • Equipe treinada para trabalhar com produtividade em lâmina d’água

  • Estrutura para retirada, transporte e destinação correta do material

  • Planejamento prévio com levantamento topográfico e cronograma técnico


Já são mais de 2,5 milhão de m³ dragados e desassoreados em reservatórios, canais, represas e rios.


5. Prevenir é muito mais barato que reparar


Desassorear de forma periódica:

  • Evita grandes obras emergenciais

  • Garante fluxo contínuo e regular

  • Protege a estrutura física da operação

  • Reduz gastos com retrabalho e mobilização

  • Dá segurança técnica e legal ao gestor público ou privado


Conclusão:


Adiar o desassoreamento é como ignorar um vazamento: o dano só aumenta. Com planejamento técnico, operação estruturada e logística controlada, a Reserva Engenharia devolve eficiência aos sistemas hídricos com segurança e alto rendimento operacional.


Canal com fluxo pleno e margens preservadas: o desassoreamento periódico garante eficiência, segurança hídrica e equilíbrio ambiental.
Canal com fluxo pleno e margens preservadas: o desassoreamento periódico garante eficiência, segurança hídrica e equilíbrio ambiental.

Entre em contato com nossa equipe técnica e saiba como implementar um plano eficiente de desassoreamento na sua região.






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